Tela grande, tipo cinema, nem sempre a é a melhor opção para o espaço que temos em casa. Segue um link para download de uma apresentação com algumas dicas sobre tamanhos de TV e as distâncias recomendadas.
General Packet Radio Service - GPRS
GPRS, refere-se a um serviço de transmissão de dados da rede móvel, não confundir com GPS, este se refere a geo-localização
Glossário
Glossário de telecomunicações.
Ondas eletromagnéticas do ambiente viram fonte de energia
As antenas, projetadas para captar diversos comprimentos de onda, são impressas sobre plástico ou papel
Oceanergia
Convertendo as ondas do mar em energia para diversos fins...
O calor humano a energia do futuro
Energia gerada a partir do calor do corpo humano
segunda-feira, 26 de agosto de 2013
Como medir a distância ideal da TV por meio do tamanho da tela
Tela grande, tipo cinema, nem sempre a é a melhor opção para o espaço que temos em casa. Segue um link para download de uma apresentação com algumas dicas sobre tamanhos de TV e as distâncias recomendadas.
terça-feira, 14 de maio de 2013
O perigo dos esteriótipos
"Como as histórias são contadas? Quem as conta?...
...Poder é a habilidade de não só contar a história de uma outra pessoa. Mas de faze-la a história definitiva daquela pessoa. "
Ninguém é resumível a uma única história, nossas vidas, nossas culturas são compostas de muitas histórias sobrepostas.
fonte:https://www.youtube.com/watch?v=ZUtLR1ZWtEY
tag: interessante
sábado, 20 de abril de 2013
sexta-feira, 15 de março de 2013
Broadcast Control Channel - BCCH (Tecnologia GSM)
BCCH (Tecnologia GSM)
A sigla BCCH significa Broadcast Control Channel. É uma sigla utilizada para designar o canal de difusão de informações da BTS para a unidade móvel. De fato, esta sigla pode ser encontrada em diferentes tecnologias como GSM, UMTS e 1xRTT. Entretanto, neste texto, falarei especificamente do BCCH da tecnologia GSM.
Na tecnologia GSM, o BCCH possui ainda dois subcanais: FCCH e SCH. O FCCH é o Frequency Correction Channel que ajuda o móvel no processo de inicialização. O SCH é o canal de sincronismo que o móvel captura logo depois do FCCH no mesmo processo de inicialização. Estes dois canais são os primeiros que o móvel captura após um power-on e irão auxiliar no ajuste de freqüência do modulador, captura de informações para sincronismo das estruturas de frames, avaliação da qualidade da portadora etc.
Depois que o móvel passa pelo FCCH e pelo SCH, deve ler os bursts do TS0 da portadora nas posições 2, 3, 4 e 5 da estrutura de 51-Multiframe. Nestas posições, estão as informações de configuração que o móvel precisa para operar naquele setor de BTS. Estes quatro burts carregas as informações broadcast que são as System Information Types.
Na norma GSM 04.08 (ver o site www.3gpp.org para obter esta norma), são especificadas as seguintes mensagens de System Information:
System information Type 1
System information Type 2
System information Type 2bis
System information Type 2ter
System information Type 3
System information Type 4
System information Type 5
System information Type 5bis
System information Type 5ter
System information Type 6
System information Type 7
System information Type 8
System information Type 9
System information Type 13
System information Type 16
System information Type 17
Autor: Dr. César Kyn d´Ávila
Última atualização em 05/02/2009
Copyright © CEDET – Centro de Desenvolvimento Profissional e Tecnológico
Este conteúdo pode ser utilizado livremente desde que citados o autor e o site do CEDET.
segunda-feira, 4 de março de 2013
CPA - PHILIPS SOPHO Is3000
O SOPHO iS3000 é uma Central Telefônica Privada dotada de Serviços Digitais Integrados PABX-RDSI, com capacidade para comutar voz, dados e imagem. É projetada para atender às necessidades de comunicação de organizações de médio e grande portes. O sistema pode ser configurado com ramais, troncos ou linhas privativas, tanto analógicas, digitais, quanto IP.
A linha SOPHO iS3000 apresenta os seguinte modelos :
• SOPHO iS3030;
• SOPHO iS3050;
• SOPHO iS3090;
O família SOPHO foi desenvolvida de modo a permitir um crescimento gradual.
Qualquer PABX SOPHO iS3000 pode crescer de forma praticamente ilimitada, provendo comunicação para necessidades superiores a 10.000 portas, ou seja, um SOPHO iS3030 pode ser expandido e se transformar em um sistema de grande porte (iS3090) preservando todo o hardware de periferia (ramais analógicos e digitais, troncos analógicos e digitais, tie-lines, interfaces IP, etc).
Essa característica única faz da família SOPHO iS3000 um investimento seguro para qualquer empresa, especialmente as que estão em fase de crescimento, pois não há necessidade de substituição de todo o parque instalado.
Além disso o SOPHO iS3000 possui estruturas mecânicas (Gabinetes) tanto para instalação em parede quanto solo e também em rack 19pol.
Configuração da central:
03 x DTU-PH (30 canais digitais E1) total 90 canais
01 x PMC-MC
01 x IAS
06 x ALC-E01
01 x PTX-1(7)
01 x ATU-G5
01 x PSU-MLD
01 x CPU 3000
Arquitetura
A arquitetura do sistema apresenta três unidades funcionais:
o processador central
a rede de comutação
o(s) modulo(s) periféricos(s) ( PM )
REDE DE COMUTAÇÃO
Cada PM contém uma rede de comutação do tipo digital sem bloqueio. A rede de comutação total também é do tipo sem bloqueio.
MÓDULO PERIFÉRICO
O PM é um sub-bastidor utilizado para abrigar os cartões de interface periféricos.
Cada PM suporta até 18 placas de circuitos periféricos (troncos, ramais, linhas privativas, etc.), que podem ser alocadas livremente. As placas podem ser conectadas e removidas sem a necessidade de desconectar a alimentação ou reiniciar o sistema.
Cada PM é controlada por um controlador de módulo periférico (PMC), que executa funções de "tempo crítico" das placas periféricas, além de prover recursos telefônico tais como:
geradores e receptores de tons
geradores e receptores de sinalização DTMF
circuitos de conferência a três, etc.
O PMC contém um microprocessador. Seu software fica embutido na EPROM - Flash, sendo carregado através de download a partir do processador central. Cada PM possui sua própria fonte de alimentação (PSU).
Interfaces
O sistema aceita todos os principais tipos de interfaces para ramais, troncos e linhas privativas, sendo que as principais são as seguintes:
RAMAIS ANALÓGICOS
Discagem por tom/pulso
Terra, hook flash ou dígito 1
Aparelho telefônico multifunção
RAMAIS DIGITAIS
Interface U ( 2 fios, 2B + D )
Interface So ( 4 fios, 2B + D )
Sistema Celular Privativo DECT sem fio
Interface V.24 ( assíncrona, até 19,2 kbps; síncrona, até 64 kbps )
Modems ( grupo de modems )
TRONCOS ANALÓGICOS
Sinalização de assinante SS
Discagem MF para troncos de saída DDR MFC
Detecção de inversão de polaridade
Comutação em caso de queda de alimentação ( ESU )
TRONCOS DIGITAIS
RDSI:
Acesso básico e acesso primário
1 TR6 ( 2B + D e 30B + D )
DASS2 ( 30B + D )
VN2/3 ( 30B + D )
Canal associado (2 Mbps)
LINHAS PRIVATIVAS ANALÓGICAS
E&M (2/4 fios)
Decádicas (DC)
LINHAS PRIVATIVAS DIGITAIS
2B + D ou 30B + D com:
Protocolos 1 TR6, DPNSS, QSIG (Q.931)
INTERFACES AUXILIARES
Busca pessoa (bip),consoles de operador, música em espera, correio de voz, anunciador de mensagens, sistema para gerenciamento de usuários, unidades para conferência, abertura de porta.
INSTALAÇÃO FÍSICA
O sistema fica alojado num gabinete compacto, de aparência moderna. Um gabinete de ampliação, que abriga o sub-bastidor com o segundo PM, pode ser conectado ao gabinete do sistema por meio de um cabo apropriado. Não é necessário efetuar modificações no gabinete do sistema . A distância máxima entre estes dois gabinetes é de 8 metros. Para fins de manutenção, há necessidades de uma distância mínima de 40cm.
Dados Técnicos
FONTE DE ALIMENTAÇÃO
O sistema deve ser alimentado a partir de um sistema composto de retificador e baterias para 48V.
CONSUMO DE ENERGIA
Através da utiização de tecnologia do tipo CMOS, o consumo de energia é extremamente baixo. Os valores de consumo de energia típicos são os seguintes:
70W fixos para cada PM;
+0,7W fixos para cada ramal analógico.
No caso de ramais digitais, esta cifra depende do número de terminais digitais conectados.
Cada porta digital tem condições de alimentar um terminal digital ou mais, de acordo com a recomendação para a RDSI.
TRANSMISSÃO
Codificação por PCM de acordo como ITU-T G711/12, -Lei A..
COMUTAÇÃO
Multiplexação digital por Divisão no tempo (TDM)
Sem bloqueio
DISPONIBILIDADE DO SISTEMA
>99,99%
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS cada gabinete
Altura: 705mm
Largura: 425mm
Profundidade: 380mm
Peso do gabinete do sistema: 35-54 kg
fontes: http://www.advah.com.br/modules/mastop_publish/?tac=SOPHO_iS3030
sexta-feira, 1 de março de 2013
Servidor de acesso remoto de banda larga
O BRAS fica no centro da rede de um Provedor de Acesso a Internet (ISP - Internet service provider), e sessões de agregados de usuário da rede de acesso. É no BRAS que um ISP pode definir a gestão de políticas e Qualidade do Serviço de IP (QoS) vide imagem abaixo.
As tarefas específicas incluem:
* Agregar os circuitos a partir de um ou mais dispositivos de ligação de acesso, como DSLAMs.
* Fornece conectividade na camada de enlace (camada 2 do modelo OSI), por meio de sessões PPP sobre Ethernet ou sessões ATM.
* Reforça a política de qualidade de serviço (QoS).
* Fornece conectividade na camada 3 e estabelece rotas de tráfego IP por meio de um provedor de serviços de Internet para Internet (backbone).
Um DSLAM coleta dados de tráfego de vários assinantes em um ponto centralizado de modo que possa ser transportado para um switch ou roteador ao longo de um Frame Relay, ATM, ou uma conexão Ethernet.
O roteador fornece a terminação lógica da rede, métodos de acesso comuns, links que incluem PPP over Ethernet (PPPoE), PPP sobre ATM (PPPoA) e encapsulamento de sessões, pontes ethernet sobre ATM ou Frame Relay (RFC 1483/RFC 1490), ou simplesmente ethernet. No caso do ATM ou Frame Relay Access base, os assinantes individuais são identificados pelos IDs de Circuito Virtual.
Assinantes conectados por ethernet em dispositivos de acesso remoto são geralmente identificados pela VLAN IDs ou tags MPLS. Ao agir como o ponto terminal da rede, o BRAS é responsável por atribuir os parâmetros da rede, tais como endereços de IP para os clientes.
Os BRAS também são o primeiro acesso IP do cliente para a Internet, e é a interface para autenticação, autorização e contabilidade (veja RADIUS).
tag: equipamento telecom
terça-feira, 26 de fevereiro de 2013
Oceanergia
A transformação da energia das ondas em energia elétrica utilizará flutuadores na base de braços mecânicos. O movimento ondulatório fará a estrutura do braço de subir e descer. Essa força será utilizada como uma bomba para impulsionar água tratada por tubos. O processo cria uma grande pressão em uma câmara hiperbárica, semelhante a de uma queda d’água de 400 metros. Em resumo: o movimento das ondas bombeia a tubulação com água, que ganha força o suficiente para movimentar uma turbina ligada a um gerador, que produz eletricidade.
Leiam na íntegra em:
http://www.oeco.com.br/reportagens/26015-ondas-do-mar-produzem-energia-eletrica-no-ceara
Vejam o vídeo abaixo:
fontes: http://www.youtube.com/watch?v=iTplImvTF9c
http://www.youtube.com/watch?v=rVQ-tL1WHfI
tag: energia
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013
O calor humano a energia do futuro
Os seres humanos são pura energia.
Calcula-se que um adulto médio tem reservas de energia equivalente a uma bateria de uma tonelada.
O ser humano tem usado o seu corpo para produzir energia desde tempos antigos embora a chave para isso sempre tenha sido o movimento (força mecânica). O homem começou a gerar energia graças a invenções como o dínamo que os cientistas estão tentando sofisticar, a fim de criar sensores capazes captar a energia usada pelos movimentos humanos.
A ciência está agora pensando em sensores adaptados em utensílios, camisetas e mochilas e até mesmo sensores minúsculos que seriam implantados no corpo humano a fim de utilizar movimento vascular das veias e artérias para alimentar baterias para pequenos dispositivos eletrônicos.
Este desenvolvimento (enfatizam os pesquisadores) pode ser muito útil no campo da medicina.
Energia, sem movimento.
No entanto não é necessário movimento para criar energia. A chave está no calor gerado pelo corpo e a diferença em relação a temperatura externa. Partindo dessa premissa, os pesquisadores trabalham com os princípios da termoeletricidade, ou seja, um material termoelétrico convertendo calor em eletricidade ou gerando frio quando uma corrente elétrica é aplicada a ele.
Existem atualmente vários desenvolvimentos na fase experimental, gera-se cerca de 100 microwatts, uma quantidade adequada para alimentar pequenos dispositivos como sensores ou sistemas de monitoramento biomédicos. Do corpo para a bateria, uma diferença de temperatura significativa é necessária para gerar eletricidade usando o efeito termoeléctrico. Por ajuste do sistema, os especialistas têm conseguido produzir energia com uma diferença de temperatura entre o corpo e o ambiente externo de apenas um ou dois graus. Este se destaca como a principal conquista de tais desenvolvimentos.
Calor humano como aquecimento.
A estação central de Estocolmo, conseguiu desenvolver um sistema de aquecimento que utiliza temperatura corporal dos passageiros que viajam todos os dias.
O sistema não é utilizado para aquecer a estação de si, mas ao aquecer um edifício adjacente. O calor dos transeuntes, juntamente com o emitido por lojas da estação e instalações, serve para produzir água quente que é transportado para o edifício adjacente, alimentando suas caldeiras. Seus gestores asseguram que o custo do sistema é compensada através de custos reduzidos de aquecimento.
Fonte: http://www.repsol.com/es_en/energia-casa/conciencia-sostenible/reportajes/el-calor-humano-energia-futuro.aspx
domingo, 27 de janeiro de 2013
General Packet Radio Service (GPRS)
GPRS, refere-se a um serviço de transmissão de dados da rede móvel, não confundir com GPS, este se refere a geo-localização. Redes de dados GPRS permitem aos usuários acessar dados da Web e com mais velocidade em seus telefones celulares. Desenvolvido para o padrão GSM, o qual se beneficia com técnicas de comutação por pacotes. Na comunicação por pacote comutado, a rede envia um pacote de dados somente quando este for requisitado.
O GPRS suporta tanto o IP quanto o X.25 na comunicação de rede. Como o GPRS pode ser adicionado à infra-estrutura GSM de forma quase que imediata, ele apresenta vantagens nos uso dos 200 KHz existentes de canal de rádio, não necessitando de um novo espectro [Bettstetter, 2001].
Os principais elementos são o GGSN (Gateway GPRS Support Node) pode ser visto na figura 1 logo abaixo e o SGSN (Serving GPRS Support Node) figura 2 logo abaixo.
Figura 1: CISCO GGSN ASR5000, Fonte:http://www.cisco.com/en/US/products/ps11076/prod_view_selector.html
Figura 2: The Evolium 1000 Serving GPRS Support Node (SGSN)
Fonte:http://www.mobilecomms-technology.com/projects/digital-mobile/digital-mobile6.html
O GGSN provê a interconexão com outras redes como a Internet ou redes privadas, atua como uma interface com a rede externa de pacotes (Internet). Ele converte os pacotes GPRS vindos do SGSN para o formato PDP (Packet Data Protocol) adequado, e os envia para a rede externa correspondente [Bettstetter, 2001]. O SGSN busca a localização dos dispositivos móveis e faz o roteamento dos pacotes de tráfegos para eles, implementa a política de escalonamento de pacotes entre diferentes QoS classes. Ele é responsável por estabelecer o Packet Data Protocol contexto (PDP) com o GGSN. A capacidade do GPRS pode ser adicionada aos aparelhos celulares e também pode ser disponibilizada para dispositivos de dados como modem de computadores.
O GPRS também adiciona mais entradas aos registradores GSM. Para gerenciamento de mobilidade, a entrada do usuário no HLR é estendida com um link para o respectivo SGSN. Além disso, o profileespecífico GPRS e os atuais endereços PDP são armazenados. A interface Gr é utilizada para fazer a troca desta informação entre HLR e SGSN.
O SGSN informa ao HLR a localização atual da MS. Quando uma MS se registra em um novo SGSN, o HLR envia o profile do usuário para o novo SGSN. De maneira similar, o caminho de sinalização entre GGSN e HLR (interface Gc) pode ser utilizada pelo GGSN para questionar a localização e o profile de um usuário que seja desconhecido pelo GGSN.
Imagem: Arquitetura do sistema GPRS e interfaces. Fonte: Bettstetter, Eberspächer, VÖgel; 2001. |
O GPRS também adiciona mais entradas aos registradores GSM. Para gerenciamento de mobilidade, a entrada do usuário no HLR é estendida com um link para o respectivo SGSN. Além disso, o profileespecífico GPRS e os atuais endereços PDP são armazenados. A interface Gr é utilizada para fazer a troca desta informação entre HLR e SGSN.
O SGSN informa ao HLR a localização atual da MS. Quando uma MS se registra em um novo SGSN, o HLR envia o profile do usuário para o novo SGSN. De maneira similar, o caminho de sinalização entre GGSN e HLR (interface Gc) pode ser utilizada pelo GGSN para questionar a localização e o profile de um usuário que seja desconhecido pelo GGSN.
Fontes: http://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialgprsaloc/pagina_3.asp
http://www.mobilecomms-technology.com/projects/digital-mobile/digital-mobile6.html
http://www.cisco.com/en/US/products
tag: tecnologia telecom, equipamento
tag: tecnologia telecom, equipamento
sábado, 26 de janeiro de 2013
Utilização da gravidade para produção de energia.
O GravityLight usa um saco de areia para gradualmente puxar um pedaço de corda por meio de um mecanismo de dínamo que gera eletricidade para ligar uma luz de LED.
Um puxão de três segundos sobre a corda para levantar o saco vai manter a lâmpada LED funcionando por até 30 minutos, criado pelos designers Martin Riddiford e Jim Reeves. Depois da aquisição, a produção de energia é gratuita.
O aparelho é formado por uma lâmpada de LED, uma corda e um recipiente para ser preenchido com objetos de peso que, ligados a um sistema de energia, gera eletricidade. O equipamento pode ser utilizado como suporte para plantas, por exemplo. Assim, o peso vai gerar luz constantemente.
Após quatro anos de estudos intensos, os cientistas afirmaram que o produto está pronto pra uso, porém necessita de investimentos iniciais. "Precisamos de financiamento para a fabricação e distribuição de, pelo menos, mil luzes movidas por gravidade. Vamos testar a tecnologia com os moradores da África e da Índia", explicaram pesquisadores no site de financiamento norte-americano. A produção em larga escala poderá custar cerca de US$ 5 mil (o equivalente a R$ 10 mil).Veja como funciona a tecnologia:
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Um puxão de três segundos sobre a corda para levantar o saco vai manter a lâmpada LED funcionando por até 30 minutos, criado pelos designers Martin Riddiford e Jim Reeves. Depois da aquisição, a produção de energia é gratuita.
O aparelho passou por quatro anos de estudos
Após quatro anos de estudos intensos, os cientistas afirmaram que o produto está pronto pra uso, porém necessita de investimentos iniciais. "Precisamos de financiamento para a fabricação e distribuição de, pelo menos, mil luzes movidas por gravidade. Vamos testar a tecnologia com os moradores da África e da Índia", explicaram pesquisadores no site de financiamento norte-americano. A produção em larga escala poderá custar cerca de US$ 5 mil (o equivalente a R$ 10 mil).Veja como funciona a tecnologia:
Fontes: http://www.ecodesenvolvimento.org/posts/2012/dezembro/projeto-utiliza-forca-da-gravidade-para-produzir#ixzz2J8Oa9S9C
http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-2250424/The-GRAVITY-powered-lamp-bring-1-5billion-people-darkness.html
http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-2250424/The-GRAVITY-powered-lamp-bring-1-5billion-people-darkness.html
Convertendo Unidades com a Calculadora HP50G
Segue um vídeo explicando de forma simples o procedimento de conversão de unidades.
Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=25aTjDhvrws
Logo abaixo um site especializado com emuladores de calculadora, tutoriais, videos e comandos:
domingo, 13 de janeiro de 2013
Ondas eletromagnéticas do ambiente viram fonte de energia
Transformação de ondas Eletromagnéticas do ambiente em Energia.
As antenas, projetadas para captar diversos comprimentos de onda, são impressas sobre plástico ou papel. [Imagem: Gary Meek]
Equipamentos de rádios, TVs, telefones celulares, redes de computador, satélites artificiais entre outros continuamente emitem ondas eletromagnéticas.
Um grupo de pesquisadores desenvolveu uma forma de captar essa energia, transformando-a em eletricidade para ser utilizada em outros equipamentos. É o que está sendo chamado de "colheita de energia", um conceito que vem chamando a atenção dos pesquisadores pela possibilidade de extrair energia do meio ambiente, disponível na forma de luz, vibrações, calor e ondas de rádio.
Para coletar a energia das ondas eletromagnéticas do ar, a equipe do Dr. Manos Tentzeris, da Universidade da Geórgia, nos Estados Unidos, criou um novo tipo de antena.
As antenas foram fabricadas por uma técnica de impressão por jato de tinta, que aplica tintas condutoras sobre plástico ou papel. Isso permitirá que as antenas sejam construídas junto com o aparelho que deverão alimentar.
Com uma banda ultra-larga, a antena permite captar uma grande variedade de sinais em diferentes faixas de frequência, o que aumenta a capacidade de captação das ondas.
No estágio atual, elas são capazes de captar energia da faixa de frequência das rádios FM até a frequência dos radares - de 100 megahertz (MHz) a 15 gigahertz (GHz).
Na faixa de frequência de TV, os testes mostraram uma capacidade de "colheita" de várias centenas de microwatts - com a antena de colheita de energia posicionada a 500 metros da antena da estação de TV.
As antenas multibanda podem gerar até um miliwatt, o que é suficiente para alimentar circuitos miniaturizados ou sensores sem fios. Ou podem ser usadas para alimentar circuitos menores com mais segurança, uma vez que a antena captará energia de outras faixas de frequência quando uma delas for interrompida ou diminuir de potência.
Uma das antenas e o circuito eletrônico utilizado para aproveitamento da energia que ela capta. [Imagem: Gary Meek]
Transformar ondas eletromagnéticas em energia
O processo de captar ondas eletromagnéticas e usá-las para alimentar um circuito não é novo: ele está na base do funcionamento das etiquetas RFID, por exemplo.
Essas chamadas etiquetas inteligentes não possuem baterias: sua antena capta a energia do leitor que está querendo ler seus dados e usa essa energia para "acordar" seu circuito, fazê-lo funcionar e transmitir de volta a informação solicitada.
A ideia do Dr. Tentzeris é fazer isso em maior escala, criando fontes de energia versáteis que possam ser usadas para alimentar qualquer pequeno aparelho, incluindo sensores, microprocessadores e chips de comunicação.
Segundo ele, usando supercapacitores e operação cíclica, será possível, numa próxima etapa, alcançar uma capacidade de geração na casa dos 50 miliwatts.
Geração híbrida
O dispositivo de colheita de energia poderia ser usado sozinho ou em conjunto com outras tecnologias de geração.
Por exemplo, a energia coletada das ondas eletromagnéticas do ar poderia ajudar um painel solar a carregar uma bateria durante o dia.
À noite, quando as células solares não fornecem energia, a energia coletada continuaria a aumentar a carga da bateria ou impediria sua descarga.
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Equipamentos de rádios, TVs, telefones celulares, redes de computador, satélites artificiais entre outros continuamente emitem ondas eletromagnéticas.
Um grupo de pesquisadores desenvolveu uma forma de captar essa energia, transformando-a em eletricidade para ser utilizada em outros equipamentos. É o que está sendo chamado de "colheita de energia", um conceito que vem chamando a atenção dos pesquisadores pela possibilidade de extrair energia do meio ambiente, disponível na forma de luz, vibrações, calor e ondas de rádio.
Para coletar a energia das ondas eletromagnéticas do ar, a equipe do Dr. Manos Tentzeris, da Universidade da Geórgia, nos Estados Unidos, criou um novo tipo de antena.
As antenas foram fabricadas por uma técnica de impressão por jato de tinta, que aplica tintas condutoras sobre plástico ou papel. Isso permitirá que as antenas sejam construídas junto com o aparelho que deverão alimentar.
Com uma banda ultra-larga, a antena permite captar uma grande variedade de sinais em diferentes faixas de frequência, o que aumenta a capacidade de captação das ondas.
No estágio atual, elas são capazes de captar energia da faixa de frequência das rádios FM até a frequência dos radares - de 100 megahertz (MHz) a 15 gigahertz (GHz).
Na faixa de frequência de TV, os testes mostraram uma capacidade de "colheita" de várias centenas de microwatts - com a antena de colheita de energia posicionada a 500 metros da antena da estação de TV.
As antenas multibanda podem gerar até um miliwatt, o que é suficiente para alimentar circuitos miniaturizados ou sensores sem fios. Ou podem ser usadas para alimentar circuitos menores com mais segurança, uma vez que a antena captará energia de outras faixas de frequência quando uma delas for interrompida ou diminuir de potência.
Uma das antenas e o circuito eletrônico utilizado para aproveitamento da energia que ela capta. [Imagem: Gary Meek]
Transformar ondas eletromagnéticas em energia
O processo de captar ondas eletromagnéticas e usá-las para alimentar um circuito não é novo: ele está na base do funcionamento das etiquetas RFID, por exemplo.
Essas chamadas etiquetas inteligentes não possuem baterias: sua antena capta a energia do leitor que está querendo ler seus dados e usa essa energia para "acordar" seu circuito, fazê-lo funcionar e transmitir de volta a informação solicitada.
A ideia do Dr. Tentzeris é fazer isso em maior escala, criando fontes de energia versáteis que possam ser usadas para alimentar qualquer pequeno aparelho, incluindo sensores, microprocessadores e chips de comunicação.
Segundo ele, usando supercapacitores e operação cíclica, será possível, numa próxima etapa, alcançar uma capacidade de geração na casa dos 50 miliwatts.
Geração híbrida
O dispositivo de colheita de energia poderia ser usado sozinho ou em conjunto com outras tecnologias de geração.
Por exemplo, a energia coletada das ondas eletromagnéticas do ar poderia ajudar um painel solar a carregar uma bateria durante o dia.
À noite, quando as células solares não fornecem energia, a energia coletada continuaria a aumentar a carga da bateria ou impediria sua descarga.
Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=energia-ar-ondas-eletromagneticas
sábado, 12 de janeiro de 2013
Sistemas
Um homem morreu.
Ao se dar conta, viu que Deus se aproximava e tinha uma maleta com Ele.
E Deus disse:
- Bem, filho, hora de irmos.
O homem assombrado perguntou:
- Já? Tão rápido? Eu tinha muitos planos…
- Sinto muito, mas é o momento de sua partida.
- O que tem na maleta? Perguntou o homem.
E Deus respondeu:
- Os seus pertences!!!
- Meus pertences? Minhas coisas, minha roupa, meu dinheiro?
Deus respondeu:
- Esses nunca foram seus, eram da terra.
- Então são as minhas recordações?
- Elas nunca foram suas, elas eram do tempo.
- Meus talentos?
- Esses não pertenciam a você, eram das circunstâncias.
- Então são meus amigos, meus familiares?
- Sinto muito, eles nunca pertenceram a você, eles eram do caminho.
- Minha mulher e meus filhos?
- Eles nunca lhe pertenceram, eram de seu coração.
- É o meu corpo.
- Nunca foi seu, ele era do pó.
- Então é a minha alma.
- Não! Essa é minha.
Então, o homem cheio de medo, tomou a maleta de Deus e ao abri-la se deu conta de que estava vazia…
- Nunca tive nada?
- É assim, cada um dos momentos que você viveu foram seus. A vida é só um momento… Um momento só seu! Por isso, enquanto estiver no tempo, desfrute-o em sua totalidade. Que nada do que você acredita que lhe pertence o detenha…
Viva o agora! Viva sua vida!
E não se esqueça de SER FELIZ, é o único que realmente vale a pena!
As coisas materiais e todo o resto pelo que você luta fica aqui.
VOCÊ NÃO LEVA NADA!
Valorize àqueles que valorizam você...
Não perca tempo com alguém que não tem tempo para você...
É isto que você vai levar.
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